Como o senhor descreveu brilhantemente, há uma confluência de fatores que estimulam a procrastinação. Nesse prisma, entendo que é imprescindível evitar este ato adotando blocos de atividades compatíveis com o tempo disponível pelo sujeito. Dessa forma, a execução destas tarefas importantes tornar-se-á muito mais significativa do que as recompensas imediatas resultantes da procrastinação. Obrigada pelo ilustre texto, professor!
Muito obrigado pelo comentário, Débora. O que você falou sobre o alinhamento de blocos de atividades ao tempo disponível é realmente crucial e, muitas vezes, esse equilíbrio prático serve como um alicerce sólido para a construção de hábitos eficazes que contrapõem a procrastinação. Essa estratégia de dividir as atividades em blocos manejáveis e congruentes com o tempo faz sentido também do ponto de vista neurocientífico.
Agradeço imensamente pela sua interação e contribuição.
É interessante esses dados que o senhor nos traz, porque eu me vi nisso. Diante de muitas pressões sociais, me vi muitas vezes envolvido em muitos projetos para poder ganhar dinheiro e me sustentar e isso acaba por trazer uma pressão muito grande. Além disso, tarefas difíceis e trabalhosas me fazem procrastinar mais que tarefas fáceis. Em contrapartida, quando preciso trabalhar com algumas tarefas que já conheço o assunto e gosto, passo a procrastinar muito por pensar que já sei a base e vou conseguir fazer rapidamente, contudo quando inicio a atividade, percebo a complexidade que ela traz e que levarei mais tempo do que imaginava para fazê-la e isso me gera um estresse mental muito forte. Quais as estratégias para combater essas questões e como lidar com elas?
Professor, poderia escrever um texto ou nos dá um norte para pesquisa, sobre porque tendemos a sentir uma necessidade de pegar no celular quando estamos assistindo a algo? É um desregulamento na amígdala esse caso?
Como o senhor descreveu brilhantemente, há uma confluência de fatores que estimulam a procrastinação. Nesse prisma, entendo que é imprescindível evitar este ato adotando blocos de atividades compatíveis com o tempo disponível pelo sujeito. Dessa forma, a execução destas tarefas importantes tornar-se-á muito mais significativa do que as recompensas imediatas resultantes da procrastinação. Obrigada pelo ilustre texto, professor!
Muito obrigado pelo comentário, Débora. O que você falou sobre o alinhamento de blocos de atividades ao tempo disponível é realmente crucial e, muitas vezes, esse equilíbrio prático serve como um alicerce sólido para a construção de hábitos eficazes que contrapõem a procrastinação. Essa estratégia de dividir as atividades em blocos manejáveis e congruentes com o tempo faz sentido também do ponto de vista neurocientífico.
Agradeço imensamente pela sua interação e contribuição.
É interessante esses dados que o senhor nos traz, porque eu me vi nisso. Diante de muitas pressões sociais, me vi muitas vezes envolvido em muitos projetos para poder ganhar dinheiro e me sustentar e isso acaba por trazer uma pressão muito grande. Além disso, tarefas difíceis e trabalhosas me fazem procrastinar mais que tarefas fáceis. Em contrapartida, quando preciso trabalhar com algumas tarefas que já conheço o assunto e gosto, passo a procrastinar muito por pensar que já sei a base e vou conseguir fazer rapidamente, contudo quando inicio a atividade, percebo a complexidade que ela traz e que levarei mais tempo do que imaginava para fazê-la e isso me gera um estresse mental muito forte. Quais as estratégias para combater essas questões e como lidar com elas?
Professor, poderia escrever um texto ou nos dá um norte para pesquisa, sobre porque tendemos a sentir uma necessidade de pegar no celular quando estamos assistindo a algo? É um desregulamento na amígdala esse caso?